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  Até um tempo atrás, existia um mito de que o Linux era um sistema utilizado por um grupo seleto de indivíduos, tais como desenvolvedores, administradores de sistemas e até empresas de uma forma geral para hospedar seus sites, isto porque os usuários iniciantes consideravam Linux um sistema muito complexo, o que consequentemente gerava desmotivação na sua adoção para uso comum. O desejo da comunidade Open Source em democratizar cada vez mais as tecnologias através de filosofia de liberdade de uso para qualquer pessoa, levou a disseminação de uma grande iniciativa de trazer para Linux estes usuários, que achavam que o Linux era apenas para os “nerds”, tornando os sistemas mais amigáveis, dispondo interfaces mais agradáveis das aplicações. Foram as interfaces gráficas mais amigáveis, facilidade de uso das aplicações, que levaram os usuários de outros sistemas como Windows e MacOS X a se interessar cada vez mais a utilizar os sistemas Linux no seu dia a dia. Por este motivo estamos traze

  O Cisco Packet Tracer é uma ferramenta de simulação de rede desenvolvida pela Cisco. Esta ferramenta nos permite criar e simular topologias de rede, configurar dispositivos e testar a conectividade de rede. Utilizamos o Packet Tracer para aprender e ensinar conceitos de redes de computadores e para praticar a configuração de redes. O Cisco Packet Tracer nos oferece um ambiente virtual com facilidade de arrastar e soltar dispositivos de rede, como roteadores, switches e computadores, em uma área de trabalho e conectá-los usando diferentes tipos de cabos de rede. Podemos, no entanto, configurar esses dispositivos, atribuir endereços IP, configurar protocolos de roteamento e simular o tráfego de rede. Vamos citar algumas vantagens do Cisco Packet Tracer? Simulação de redes de forma real: O Cisco Packet Tracer permite simular redes de forma realista, criando topologias de rede e testando sua funcionalidade sem a necessidade de equipamentos físicos. Vários dispositivos com configurações r

Os sistemas operacionais GNU/ (Linux, FreeBSD, etc.) são conhecidos pela sua estabilidade e segurança. Embora que eles sejam bastante estáveis e seguros, ainda assim algumas vulnerabilidades são identificadas e precisam ser corrigidas, ou seja, eles não são completamente imunes a ameaças. Eles podem ser afetados por malwares, vírus, etc. Na maioria das vezes utilizamos os antivírus no Linux não para a proteção do sistema “Linux” em sim, mas para não permitir que as ameaças trafegam pelo sistema de forma despercebidas em arquivos que serão utilizados em outros sistemas operacionais, como Windows 10. Atualmente, o número de ameaças críticas aos sistemas Linux é muito menor quando comparamos com os números de ameaças ocorridos ou reportados nos sistemas Windows ou OS X. Devemos e precisamos proteger os nossos sistemas Linux contra diversas formas de ameaças, que podem surgir a partir de anexos de e-mails, códigos maliciosos, hiperlinks maliciosos, etc. Neste artigo veremos dentre diversos

  Antes de tudo, vamos definir em poucas palavras o que é o kernel. No contexto computacional o kernel é o núcleo de um sistema operacional. É a parte central que tem o papel de gerenciar os recursos do computador: dispositivos de entrada e saída, memória etc., e atua como intermediário entre o hardware e o software. Para além de intermediar a comunicação entre os recursos físicos e não físicos, o kernel executa tarefas de baixo nível e fornece para outros sistemas os serviços essenciais para o seu funcionamento correto. Sendo um gerenciador dos recursos computacionais, o kernel é modular e pode ser configurável, permitindo que os usuários adaptam o sistema operacional de acordo com as suas necessidades. Nesta ideia de ser gerenciável, em alguns sistemas operacionais GNU/Linux os cabeçalhos do kernel Linux vem por padrão sem configuração, deixando a critério do usuário efetuar a sua instalação e/ou configuração. Os cabeçalhos do kernel contêm o arquivo de cabeçalho escrito em C para o

O GNU/Linux Debian, ou simplesmente Debian é uma distribuição do sistema operacional que surgiu do projeto com o mesmo nome. O Debian é uma distribuição base em que a partir dele outras distribuições nasceram, como é o caso do GNU/Linux Ubuntu, Mint, Kali Linux, Elementary OS, dentre outras. Em 1993 nasceu a primeira versão do GNU/Linux Debian. Criada por Ian Murdock. Sendo um projeto 100% comunitário, seguindo a filosofia de software livre. O software livre oferece ao usuário: A liberdade de executar o programa como desejar. A liberdade de estudar o código fonte e fazer alterações. A liberdade de redistribuir se assim desejar. Agora que vimos um pouquinho sobre o GNU/Linux Debian e software livre, vamos descrever passo a passo as ações para instalação do Debian na versão 11 (bullseye). Apesar de demonstrarmos a instalação da versão 11 do Debian, este passo a passo serve para as outras versões também, assim como as distribuições baseadas no Debian. Ter uma máquina virtual criada e ter